Neste fim de semana, aos 27 anos perdemos um dos maiores talentos revelados nos últimos anos, a cantora londrina de jazz e soul, Amy Jade Winehouse.
Eu admirava seu talento como interprete e compositora, mas, todos nós sabíamos dos seus problemas com o uso abusivo de cigarro, álcool e drogas.
Não sou fã da cantora, na verdade eu gostava apenas de 2 músicas (Back to Black e Rehab) mas respeitava seu trabalho e, após ler milhares de absurdos nas redes sociais resolvi escrever neste blog falido e abandonado.
“Já vai tarde”, “Morreu, Foda-se”, “Ainda bem, já se foi mais uma drogada”… Estes e mais algumas dúzias de absurdos que circularam pela net me deixaram extremamente decepcionado com o que o ser humano é capaz de fazer.
Não estou aqui defendendo o que ela fazia, sua vida pessoal, mas o profissional. Seus fãs estão sofrendo com a perda de um ídolo, um direito que nenhum de vocês, julgadores da vida alheia, podem tirar. O fã idolatra a música, o que sentem quando ouvem aquilo e, a vida pessoal acaba ficando sem segundo plano.
